NÃO É CONFRONTO, É MASSACRE
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Desde dezembro, A Craco Resiste monitora com câmeras a região da Cracolândia, no centro de São Paulo. Durante mais de 3 meses, registramos e coletamos vídeos que mostram como a Guarda Civil Metropolitan a(GCM) trata estas pessoas.
São imagens que desmentem o discurso de que as pessoas que vivem e frequentam a região são violentas. São provas que a violência começa nas ações da GCM. De dia ou de noite, com a tropa montada ou a partir do sadismo de um fardado, são humilhações e agressões com socos, empurrões, cacetadas, tentativas de atropelamento, bombas e tiros de borracha.
Este dossiê mostra os momentos antes das ações e o desfecho depois que o gás lacrimogêneo abaixa. Trazemos ainda dados coletados através da Lei de Acesso à Informação mostrando o desperdício de recursos públicos com essas operações. Fica claro que a prefeitura não só aumentou a truculência durante a pandemia de covid-19, com atuou para deixar as pessoas à míngua, com o fechamento dos serviços que atendem a população em situação de rua da região.
A Craco Resiste faz um convite aberto para que toda a sociedade testemunhe o que as organizações e militantes de direitos humanos vêm denunciando há anos. Pedimos ainda o apoio na divulgação dessas informações.
Não permitiremos que essa barbárie continue.
Não é confronto, é Massacre!
São imagens que desmentem o discurso de que as pessoas que vivem e frequentam a região são violentas. São provas que a violência começa nas ações da GCM. De dia ou de noite, com a tropa montada ou a partir do sadismo de um fardado, são humilhações e agressões com socos, empurrões, cacetadas, tentativas de atropelamento, bombas e tiros de borracha.
Este dossiê mostra os momentos antes das ações e o desfecho depois que o gás lacrimogêneo abaixa. Trazemos ainda dados coletados através da Lei de Acesso à Informação mostrando o desperdício de recursos públicos com essas operações. Fica claro que a prefeitura não só aumentou a truculência durante a pandemia de covid-19, com atuou para deixar as pessoas à míngua, com o fechamento dos serviços que atendem a população em situação de rua da região.
A Craco Resiste faz um convite aberto para que toda a sociedade testemunhe o que as organizações e militantes de direitos humanos vêm denunciando há anos. Pedimos ainda o apoio na divulgação dessas informações.
Não permitiremos que essa barbárie continue.
Não é confronto, é Massacre!